terça-feira, 25 de setembro de 2007

Nós na fita



Ó essa aí sou eu dando entrevista para o programa Trocando Idéias. É o programa do Ministério Público Democrático, apresentado pela nossa parceira Mirella Consolini e que vai ao ar pela TV Justiça (canal 06 da Net) e pela TV Aberta (não lembro o canal, mas é um dos primeiro daNet, acho que 13) (http://www.tvjustica.gov.br/programas.php?id_programas=22).
O assunto é direito a amamentação e eu, como especialista em trombadas nessa questão, fui darminha contribuição. Dois detalhes interessantes: a cinegrafista é uma mulher, a Nina, coisarara nessa nossa área e o editor é o William, meu aluno na Cásper Líbero. Coisas da vida.
Ah, quase esqueço de dizer que Trocando Idéias vai ao ar na segunda, 01.10, às 21h30, na terça às 15h ou na quinta, às 12h. Assistam e comentem.
É isso aí,
Beijos,

Olhares


Sexta feira passada, 21.09, eu estava saindo da Cásper e indo para a Sociedade da Palavra e, enquanto esperava o ônibus (quando eu quero me sentir livre, pego ônibus, vai entender...), vi se aproximar essa figura. Um rapaz cego, com seu cão-guia. Não sei se ainda estava muito tocada pelo rádio-documentário que havíamos acabado de entregar, mas achei uma coincidência formidável.


Acho que ainda não contei para vocês sobre esse projeto. Ele começou com aquela visita do Angelo Piovesan, em julho acho. Ele e a sócia, Yara Codo, acababam de colocar no ar a radioweb do Sindicato dos Processadores de Dados, o SindPD (www.sindpd.org.br). Nessa rádio há vários programas, entre eles o Memória Sonora, que a gente aqui é que faz. E o primeiro programa retrata justamente o perfil de um cego. Mas não vou contar mais para não perder a graça.
Foi delicioso fazer os dois primeiros e sei que agora teremos um trabalhão, já que entra um a cada 15 dias. Nem posso chamar isso de pepino. É muito gostoso para ser pepino. É um prazer mesmo. Preciso aqui fazer um agradecimento especial à Tempo Filmes, porque sem seus estúdios não teríamos programas.... Visitem o site e me contem.
É issoaí.
Beijos,

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Feriadão é na Eldorado

E nada de achar que estou falando da cobertura das estradas, hein? Estou falando do Pesquisa Brasil deste final de semana. E como é feriado mesmo, o assunto é o consumo de álcool pelos brasileiros. Afinal, quanto e como bebem os brasileiros? Essa pergunta guiou umlevantamento amplo e inédito chefiado pelo psiquiatra da Unifesp, Ronaldo Laranjeira (e pensar que ele era uma figura sempre presente no Ciranda da Cidade, quando eu coordenava o programa daBandeirantes AM).

A co-autora da pesquisa, a psicóloga e professora da Unifesp Ilana Pinsky, foi entrevistada por Mariluce Moura e Leandro Andrade. Olha os dois aí em plena atividade... Ilana revelou muitos dados importantes, que vão da surpresa no número de adultos abstêmios no país (cerca de 48%) ao alerta sobre os hábitos nocivos quando o assunto é consumo de álcool. Vale muito a pena ouvir para entender também as raízes de uma possível dependência.

Você já deve estar cansado de saber que o Pesquisa Brasil vai ao ar pela Eldorado AM, sempre às 11h da manhã do sábado. Você pode ouvir ao vivo pela internet (http://www.radioeldorado.com.br/), clicando no ícone AO VIVO. E, também,a partir de segunda feira, o programa fica inteirinho disponível (inclusive para fazer download) no site da revista Pesquisa Fapesp (http://www.revistapesquisa.fapesp.br/), clicando nó banner PESQUISA BRASIL (é um bannerzão bem no meio da página).

As amoreiras

São Paulo tem dessas coisas, né? Pequenas e doces surpresas, mas só para quem adota a cidade como sua. Domingo, correndo na Sumaré, não deu para deixar de reparar nas amoreiras carregadas e nas pausas que os atletas de fim de semana faziam, entre surpresos e recompensados ao ver aqueles pontinhos roxos entre as folhas verdes. Amoras maduras ao alcnce da mão! Coisas de uma São Paulo que só se revela para quem a ocupa com respeito. É a tal história da grande senhora que hoje sorri e amanhã te devora.
Pois bem, aqui na Sociedade da Palavra também temos uma amoreira carregada há quase um mês. Eis aí a prova.



No céu ou...

no chão.





Todas as tarde eu saio pela porta de vidro, entro no jardim, com muito cuidado para só pisar na parte de terra e não machucar as plantinhas rasteiras e ali fico, sob a sombra da amoreira colhendo as frutinhas. Tem dias que só pego as maduras... em dias que desejo emoções mais eletrizantes,me aventuro pelas verdes. É sempre bom. No alto da amoreira, ou no chão, as amoras insistem em lembrar que o inverno está quase no fim e que uma primavera abundante estar para rebentar a qualquer momento e para todos nós!