Pois bem, aqui na Sociedade da Palavra também temos uma amoreira carregada há quase um mês. Eis aí a prova.
No céu ou...
no chão.
Todas as tarde eu saio pela porta de vidro, entro no jardim, com muito cuidado para só pisar na parte de terra e não machucar as plantinhas rasteiras e ali fico, sob a sombra da amoreira colhendo as frutinhas. Tem dias que só pego as maduras... em dias que desejo emoções mais eletrizantes,me aventuro pelas verdes. É sempre bom. No alto da amoreira, ou no chão, as amoras insistem em lembrar que o inverno está quase no fim e que uma primavera abundante estar para rebentar a qualquer momento e para todos nós!
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