Noutro dia me perguntaram se eu não achava complicado trabalhar tanto, atender os clientes nas horas mais loucas, varar feriados trabalhando e coisas assim. Eu respondi de bate-pronto que não. Que se esse era o preço a pagar para fazer aquilo que eu gosto, pois bem, eu pago com gosto. A Sociedade da Palavra, para quem ainda não notou, nasceu do desejo da Elisa e do Francisco de fazerem muito aquilo que realmente gostam. Aí tocamos fazer programa de rádio, preparação de texto, matéria, podcast, mais textos variados e até livros.
É isso que a gente sabe e gosta muito de fazer. No meio de janeiro, a Francine Segawa, minha superprodutora. Linda, eficientérrima e mega-de-bem-com-a-vida voltou para a Sociedade. Agora ela está lá lidando com a pequena Lis, fruto do amor dela e do Ernani. A menina é uma mamífera de marca maior e é a japonega mais linda do Brasil. Em julho (espero com fé em Deus) a Fran volta à ativa e terá novas responsabilidades.
Já tive sinais de novos projetos no ar e, como lá na faculdade o trabalho não pára nunca, vamos precisar mais ainda dos préstimos da Francine. Blog revitalizado e aguardem mais novidades.
Beijos,
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